sábado, 20 de novembro de 2010

Cláudia Jacques ganha processo à Playboy

Cláudia Jacques ganhou o processo que havia intentado contra a Frestacom, empresa que deteve a Playboy Portugal até Maio. Em comunicado, a conhecida relações públicas nortenha não especifica a quantia que empresa foi condenada a pagar-lhe. O Tribunal Judicial de Braga condenou a Frestacom ao "pagamento de uma quantia por incumprimento contratual", lê-se no comunicado que a relações públicas fez chegar. "A quantia refere-se às comissões acordadas entre as partes, correspondentes ao número de exemplares vendidos da edição da Playboy em que Cláudia Jacques foi capa", acrescenta o documento. Em Abril passado, o vice presidente da Frestacom, Gil Teixeira, havia negado qualquer dívida a Cláudia Jacques. "A Frestacom paga sempre a 60 dias e a Cláudia foi a única excepção. Recebeu 15 dias depois da revista estar nas bancas, mas nunca nos enviou o recibo correspondente", disse. A sentença, com data de 18 de Novembro, "considerou provados os factos alegados por Cláudia Jacques no tocante às comissões sobre as vendas de 74420 exemplares do número 2 da Playboy", em Maio de 2009. Cláudia Jacques mostrou-se radiante com a sentença. "Fez-se justiça. Mais importante para mim, do que a parte material, foi a vitória moral", disse a relações públicas. "Sempre acreditei nos Tribunais portugueses e espero que esta sentença sirva de lição e exemplo para outras situações semelhantes", acrescentou. A Frestacom vendeu o título em Agosto passado a uma empresa "detida a 100% por capitais russos", cujo nome não foi avançado "por vontade dos próprios e pelo ruído de fundo que se está a fazer sentir nas notícias nos últimos dias", disse, na ocasião, fonte oficial do grupo. O "ruído" foi uma capa polémica, que levou a Playboy Internacional a tirar o tapete à edição portuguesa.
Fonte: JN

Sem comentários: