Caso para dizer: a mentira não compensa. "Momento da verdade", da SIC, que marca o regresso de Teresa Guilherme à apresentação, premeia a coragem dos que mostram sinceridade diante da família.
Não é um "reality show", nem um concurso. Não se trata de um julgamento público, nem tão pouco é um formato "sobre maus costumes", como lembra Nuno Santos, director de Programas da estação de Carnaxide.
Não é um "reality show", nem um concurso. Não se trata de um julgamento público, nem tão pouco é um formato "sobre maus costumes", como lembra Nuno Santos, director de Programas da estação de Carnaxide.
Vai tornar-se "um vício: começando a ver não se consegue parar", assevera o responsável. Quanto à estreia? "Será na primeira ou segunda semana de Setembro", adianta, sem, no entanto, avançar com uma data precisa.
Para Nuno Santos, o retorno de Teresa Guilherme à apresentação "é o acontecimento televisivo da rentrée".
"O programa é sobre as pessoas e sentimentos, não é sobre a infidelidade, ou crime", sublinha Teresa Guilherme. De acordo com a apresentadora, a grande questão de "Momento da verdade" é a ambiguidade moral e confronto com valores diante da família. "A distinção entre o que se deve e o que somos capazes de fazer. Avaliar isso é fascinante", exclama. Trata-se de um conceito de personalização das emoções, até mesmo "em jeito de desabafo".
Sendo uma produção da CBV, Piet Hein Bakker realça "todo o trabalho de pesquisa" que tem de ser feito "para se traçar o perfil ao concorrente", aferir da "sua história de vida, por vezes junto de entes próximos" por forma a colocar as questões mais pertinentes. Acontece que os candidatos seleccionados são postos à prova através de um detector de mentiras, tendo de responder a cerca de 50 perguntas sobre a sua vida pessoal e esfera íntima, sem contudo, terem conhecimento do registo da máquina.
Posteriormente, já no âmbito do programa propriamente dito, o concorrente, que se faz acompanhar de família e amigos, é confrontado com 21 perguntas divididas por seis rondas. O valor mínimo é de 1000 euros e o máximo atingível é de 250 mil euros. E, claro, para almejar a tal maquia é necessário responder sempre com a verdade, por muito desconfortável que seja. Caso desista leva a quantia acumulada até então. Curiosamente, os acompanhantes têm um papel interventivo, podendo escusar-se a ouvir uma determinada resposta, pelo que para o efeito devem carregar num botão. Porém, têm direito a esta benesse uma única vez.
"O programa é sobre as pessoas e sentimentos, não é sobre a infidelidade, ou crime", sublinha Teresa Guilherme. De acordo com a apresentadora, a grande questão de "Momento da verdade" é a ambiguidade moral e confronto com valores diante da família. "A distinção entre o que se deve e o que somos capazes de fazer. Avaliar isso é fascinante", exclama. Trata-se de um conceito de personalização das emoções, até mesmo "em jeito de desabafo".
Sendo uma produção da CBV, Piet Hein Bakker realça "todo o trabalho de pesquisa" que tem de ser feito "para se traçar o perfil ao concorrente", aferir da "sua história de vida, por vezes junto de entes próximos" por forma a colocar as questões mais pertinentes. Acontece que os candidatos seleccionados são postos à prova através de um detector de mentiras, tendo de responder a cerca de 50 perguntas sobre a sua vida pessoal e esfera íntima, sem contudo, terem conhecimento do registo da máquina.
Posteriormente, já no âmbito do programa propriamente dito, o concorrente, que se faz acompanhar de família e amigos, é confrontado com 21 perguntas divididas por seis rondas. O valor mínimo é de 1000 euros e o máximo atingível é de 250 mil euros. E, claro, para almejar a tal maquia é necessário responder sempre com a verdade, por muito desconfortável que seja. Caso desista leva a quantia acumulada até então. Curiosamente, os acompanhantes têm um papel interventivo, podendo escusar-se a ouvir uma determinada resposta, pelo que para o efeito devem carregar num botão. Porém, têm direito a esta benesse uma única vez.
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