O retrato da vida afectiva do chefe do Estado Novo, narrado por uma das suas apaixonadas, é a chave da minissérie que revela a intimidade do estadista. Estreia dia 8, na SIC.
Em contraste com o pudor absoluto, a austeridade e o isolamento da vida pública de António de Oliveira Salazar, a sua vida privada era feita de fragilidades e turbulentas paixões por mulheres de diferentes vivências: uma governanta, uma cartomante bissexual, uma jornalista francesa... É esta vida secreta que percorre a série "A Vida Privada de Salazar", realizada por Jorge Queiroga e produzida por Manuel Fonseca, da Valentim de Carvalho Filmes, que a SIC exibe dias 8 e 9, em dois episódios de 90 minutos cada.
Em contraste com o pudor absoluto, a austeridade e o isolamento da vida pública de António de Oliveira Salazar, a sua vida privada era feita de fragilidades e turbulentas paixões por mulheres de diferentes vivências: uma governanta, uma cartomante bissexual, uma jornalista francesa... É esta vida secreta que percorre a série "A Vida Privada de Salazar", realizada por Jorge Queiroga e produzida por Manuel Fonseca, da Valentim de Carvalho Filmes, que a SIC exibe dias 8 e 9, em dois episódios de 90 minutos cada.
Como estratégia narrativa, a minissérie é contada por uma das mulheres que se envolveram com Salazar, a jornalista francesa Christiane Garnier, interpretada pela actriz Helena Noguerra. A versão feita para cinema, com estreia prevista para Abril, não tem narração. Foi, aliás, o livro da jornalista, "Férias com Salazar", que também serviu de mote para a construção da história. Diogo Morgado é Salazar, o homem que durante mais de 40 anos governou o País, figura histórica que não foi fácil caracterizar. Esta interpretação recebeu largos elogios de Margarida Carpinteiro.
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