1953
A 14 de Fevereiro, Raul Solnado estreou-se na sua primeira revista "Canta Lisboa", ao lado de Laura Alves. A partir daí tornou-se uma "fábrica de fazer rir", nas suas próprias palavras". No mesmo ano entra ainda em "Viva o Luxo" e "Ela não Gostava do Patrão". O teatro de revista teve nele uma figura de grande destaque nos anos seguintes.
1962
Com a edição do EP onde gravava "A Guerra de 1908" (com "A História da Minha Vida" no lado B), Raul Solnado encetava uma carreira discográfica onde conquistou vários sucessos. Foram igualmente bem sucedidas as histórias "O Cabeleireiro de Senhoras", "Chamada para Washington", "A Bombeiral da Moda" ou "Ida ao Médico".
1964
Como empresário, criou de raiz e dirigiu o Teatro Villaret, de 1964 a 1970. Deixou assinalada passagem, uma vez que durante esse período promoveu alguns dos mais importantes espectáculos da década de 1960 naquela sala. Por outro lado, a estreia foi em 1965 com "O Impostor-Geral", em que foi o protagonista.
1969
A estreia do "Zip Zip" assinalou um momento importante na história da televisão portuguesa. Partilhando o protagonismo com Fialho Gouveia e Carlos Cruz, o programa foi gravado pela primeira vez a 24 de Maio, com última emissão a 29 de Dezembro. Entre as participações de Solnado na televisão destaca-se ainda "A Visita da Cornélia" (1977).
1988
Sobe pela primeira vez ao palco do Teatro Nacional D. Maria II na peça "O Fidalgo Aprendiz", de D. Francisco Manuel de Melo, numa encenação assinada pelo seu amigo Varela Silva. Em 1992 passa pelo São Carlos, na opereta "O Morcego", de Johann Strauss. Em 1994 está de novo no D. Maria II, desta vez na peça "As Fúrias", de Agustina Bessa-Luís.
1999
A inauguração da Casa do Artista, em Lisboa, foi a concretização de um sonho em que Solnado se tinha empenhado. Trabalhou nela com o amigo actor Armando Cortez, e foi seu director até à morte. O projecto do lar para artistas reformados tornou-se um projecto cada vez mais importante nos últimos anos, já afastado do palco.
2001
Este foi o ano da sua última peça de teatro, "O Magnífico Reitor", em que o político Freitas do Amaral recordava Marcelo Caetano. Raul Solnado subiu pela última vez ao palco para uma peça séria. O palco era o do Teatro da Trindade, onde iria contracenar com Ana Bustorf e Rui Mendes. Neste ano recebe o prémio de carreira Luís de Camões.
2002
Estreia o "Conversas à Solta" a 10 de Janeiro na Sociedade de Instrução Guilherme Cossul (o mesmo espaço onde assinalara a sua estreia, ainda como amador, nos anos 40). A ideia é a de contar as histórias da história do teatro, conversando. A 9 de Dezembro, 50 anos depois da estreia no Maxime, é homenageado no Teatro Tivoli.
A 14 de Fevereiro, Raul Solnado estreou-se na sua primeira revista "Canta Lisboa", ao lado de Laura Alves. A partir daí tornou-se uma "fábrica de fazer rir", nas suas próprias palavras". No mesmo ano entra ainda em "Viva o Luxo" e "Ela não Gostava do Patrão". O teatro de revista teve nele uma figura de grande destaque nos anos seguintes.
1962
Com a edição do EP onde gravava "A Guerra de 1908" (com "A História da Minha Vida" no lado B), Raul Solnado encetava uma carreira discográfica onde conquistou vários sucessos. Foram igualmente bem sucedidas as histórias "O Cabeleireiro de Senhoras", "Chamada para Washington", "A Bombeiral da Moda" ou "Ida ao Médico".
1964
Como empresário, criou de raiz e dirigiu o Teatro Villaret, de 1964 a 1970. Deixou assinalada passagem, uma vez que durante esse período promoveu alguns dos mais importantes espectáculos da década de 1960 naquela sala. Por outro lado, a estreia foi em 1965 com "O Impostor-Geral", em que foi o protagonista.
1969
A estreia do "Zip Zip" assinalou um momento importante na história da televisão portuguesa. Partilhando o protagonismo com Fialho Gouveia e Carlos Cruz, o programa foi gravado pela primeira vez a 24 de Maio, com última emissão a 29 de Dezembro. Entre as participações de Solnado na televisão destaca-se ainda "A Visita da Cornélia" (1977).
1988
Sobe pela primeira vez ao palco do Teatro Nacional D. Maria II na peça "O Fidalgo Aprendiz", de D. Francisco Manuel de Melo, numa encenação assinada pelo seu amigo Varela Silva. Em 1992 passa pelo São Carlos, na opereta "O Morcego", de Johann Strauss. Em 1994 está de novo no D. Maria II, desta vez na peça "As Fúrias", de Agustina Bessa-Luís.
1999
A inauguração da Casa do Artista, em Lisboa, foi a concretização de um sonho em que Solnado se tinha empenhado. Trabalhou nela com o amigo actor Armando Cortez, e foi seu director até à morte. O projecto do lar para artistas reformados tornou-se um projecto cada vez mais importante nos últimos anos, já afastado do palco.
2001
Este foi o ano da sua última peça de teatro, "O Magnífico Reitor", em que o político Freitas do Amaral recordava Marcelo Caetano. Raul Solnado subiu pela última vez ao palco para uma peça séria. O palco era o do Teatro da Trindade, onde iria contracenar com Ana Bustorf e Rui Mendes. Neste ano recebe o prémio de carreira Luís de Camões.
2002
Estreia o "Conversas à Solta" a 10 de Janeiro na Sociedade de Instrução Guilherme Cossul (o mesmo espaço onde assinalara a sua estreia, ainda como amador, nos anos 40). A ideia é a de contar as histórias da história do teatro, conversando. A 9 de Dezembro, 50 anos depois da estreia no Maxime, é homenageado no Teatro Tivoli.
Sem comentários:
Enviar um comentário