O programa surgiu em Novembro passado e falou-se, antes de Pedro Miguel Ramos, apresentação do formato com Pedro Ribeiro e Carolina Patrocínio, mas parece que "havia aí uma incompatibilidade", tal como declarou Nuno Santos. Todavia, ficou-se a saber que Pedro Ribeiro foi impedido pela Média Capital, grupo detentor da TVI, já que Pedro Ribeiro integra a equipa da Rádio Comercial. A dois dias da estreia do programa veio a público que seria, então, Pedro Miguel Ramos a fazer companhia a Carolina Patrocínio na apresentação do programa de vídeos caseiros que marcava a estreia de Carolina em horário nobre. Além de Pedro e Carolina, Diogo Beja juntou-se também ao projecto para a narração e os comentários dos vídeos. No dia 19 de Novembro o programa estreou com resultados que agradaram a Nuno Santos e que levou a que o programa fosse prolongado de quarta a sexta-feira, sendo que na segunda-feira havia "VIP Manicure" e na terça-feira "O Momento da Verdade" a ocupar o horário de "Tá a Gravar". Com o fim do programa de Teresa Guilherme, no dia 2 de Dezembro, "Tá a Gravar" passou também para as 21 horas de terça-feira. No início de Março deste ano o programa passou também pelo horário matutino, sendo exibido várias vezes antes do talk show "Fátima", não havendo a retirada do programa do horário nobre e sendo exibido duas vezes por dia. No final desse mesmo mês, "Tá a Gravar" celebrou a Páscoa e as férias escolares com um especial crianças. Após algumas alternâncias com "Não Há Crise", o programa vagueou pelo horário nobre de sábado e domingo nos meses seguintes até a chegada ao Verão, onde "Tá a Gravar" ganhou um estúdio mais colorido e um novo horário, o acesso ao horário nobre, às 19 horas, dando posteriormente lugar a "Não Há Crise". Pode-se concluir que já caiu o carmo e a trindade em cima do programa, apelidado por muitos como enlatado por causa do baixo custo e fácil acesso à audiência. Mas mesmo assim, "Tá a Gravar" lá vai coxeando pela grelha da SIC, à procura de um lugar encantado, pelos vistos nunca descoberto.quarta-feira, 19 de agosto de 2009
O percurso de "Tá a Gravar" na SIC
O programa surgiu em Novembro passado e falou-se, antes de Pedro Miguel Ramos, apresentação do formato com Pedro Ribeiro e Carolina Patrocínio, mas parece que "havia aí uma incompatibilidade", tal como declarou Nuno Santos. Todavia, ficou-se a saber que Pedro Ribeiro foi impedido pela Média Capital, grupo detentor da TVI, já que Pedro Ribeiro integra a equipa da Rádio Comercial. A dois dias da estreia do programa veio a público que seria, então, Pedro Miguel Ramos a fazer companhia a Carolina Patrocínio na apresentação do programa de vídeos caseiros que marcava a estreia de Carolina em horário nobre. Além de Pedro e Carolina, Diogo Beja juntou-se também ao projecto para a narração e os comentários dos vídeos. No dia 19 de Novembro o programa estreou com resultados que agradaram a Nuno Santos e que levou a que o programa fosse prolongado de quarta a sexta-feira, sendo que na segunda-feira havia "VIP Manicure" e na terça-feira "O Momento da Verdade" a ocupar o horário de "Tá a Gravar". Com o fim do programa de Teresa Guilherme, no dia 2 de Dezembro, "Tá a Gravar" passou também para as 21 horas de terça-feira. No início de Março deste ano o programa passou também pelo horário matutino, sendo exibido várias vezes antes do talk show "Fátima", não havendo a retirada do programa do horário nobre e sendo exibido duas vezes por dia. No final desse mesmo mês, "Tá a Gravar" celebrou a Páscoa e as férias escolares com um especial crianças. Após algumas alternâncias com "Não Há Crise", o programa vagueou pelo horário nobre de sábado e domingo nos meses seguintes até a chegada ao Verão, onde "Tá a Gravar" ganhou um estúdio mais colorido e um novo horário, o acesso ao horário nobre, às 19 horas, dando posteriormente lugar a "Não Há Crise". Pode-se concluir que já caiu o carmo e a trindade em cima do programa, apelidado por muitos como enlatado por causa do baixo custo e fácil acesso à audiência. Mas mesmo assim, "Tá a Gravar" lá vai coxeando pela grelha da SIC, à procura de um lugar encantado, pelos vistos nunca descoberto.
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