Roberta Medina garante que nenhum dos elementos do júri construiu uma personagem para "Ídolos". Assume a sua perspectiva de marketing e divide os concorrentes em dois blocos: alma e estrutura de artista ou só alma. A responsável pelo Rock in Rio até há bem pouco tempo raramente se expunha publicamente. A partir do momento que integrou o leque do júri da terceira edição de "Ídolos", da chancela da SIC, Roberta Medina tornou-se um rosto mais familiar. A veia de empresária orientou a sua postura, que só não foi mais sensível por escassez de tempo. Quanto à especial empatia com Filipe, um dos finalistas, refere: "É uma história que criaram por piada", até porque diz não ter favoritos.
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