Não há assassino ou violador que não deixe rasto na cena do crime. E não há pista que escape aos cientistas forenses da polícia de Las Vegas. Este é o guião de "CSI", a série policial que pôs os americanos - e milhões de fãs pelo mundo fora - a pensar como detectives. "Crime Sob Investigação" estreou-se na CBS a 6 de Outubro de 2000 e causou sensação como poucas outras séries desde "Ficheiros Secretos". A diferença é que, enquanto Fox Mulder e Dana Scully investigavam extraterrestres e fenómenos paranormais, Gril Grissom e a sua equipa de cientistas prendem humanos. Os crimes são sempre surpreendentes e a história acompanha os investigadores a par e passo enquanto descobrem as provas e desvendam os mistérios, juntando um método dedutivo digno de Sherlock Holmes a avançados meios tecnológicos. Desde cedo, a série tem sido alvo de críticas de polícias e advogados, que a acusam de passar uma ideia distorcida e facilitista da investigação criminal - o crime é resolvido numa hora, o tempo do episódio. Mas os juristas saudam o efeito "CSI" que se nota nas críticas dos júris à acusação. O sucesso levou a CBS a fazer um "CSI Nova Iorque" e um "CSI Miami". Em Portugal, a série passa na SIC, no AXN e no Fox Crime.
Fonte: DN
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