Em reacção à morte de Rosa Lobato Faria, várias figuras públicas lembram a mulher multifacetada que se destinguiu na escrita, na interpretação e encenação.
Alice Vieira: "É dificl pensar que morreu"
A alegria e a versatilidade foram duas das qualidades que a escritora Alice Vieira destacou da carreira de Rosa Lobato de Faria. "É muito complicado, muito difícil pensar que morreu, porque era muito alegre e gostei imenso de trabalhar com ela", disse Alice Vieira à agência Lusa. Alice Vieira colaborou com Rosa Lobato Faria nas obras "13 Gotas ao Deitar", "Eça Agora - Os Herdeiros dos Maias" ou "Os Novos Mistérios de Sintra", escritas por vários autores.
João Botelho lembra "grande contadora de histórias"
O realizador João Botelho recorda Rosa Lobato Faria, hoje, terça-feira, falecida em Lisboa, como uma "excelente actriz", mas também uma "grande contadora de histórias com quem dava gosto estar à conversa". "Uma senhora muito bonita" e "uma grande amiga" foram outros elogios que o cineasta dirigiu à escritora e atriz, que representou nos seus filmes "Tráfico" (1998) e "A Mulher Que Acreditava Ser Presidente dos Estados Unidos da América" (2003).
Mário Zambujal: "Era muito talentosa e "fazia tudo bem"
O escritor Mário Zambujal recorda a sua colega Rosa Lobato Faria como uma "pessoa encantadora cheia de talentos" que aplicava em "tudo o que fazia". "Rosita", como se lhe referiu em declarações à agência Lusa, era uma mulher de "talentos fenomenais", que escreveu "poemas magníficos" e com quem colaborou em três projectos de escrita colectiva que envolveram um total de sete escritores: "Novos Mistérios de Sintra", "Código de Avintes" e "Eça Agora". "Chocou-me bastante" o seu desaparecimento, acrescentou.
José Jorge Letria: Morte de Rosa Lobato faria deixa grande vazio cultural
O administrador delegado da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), José Jorge Letria, afirmou hoje, terça-feira, que a morte de Rosa Lobato de Faria "deixa um grande vazio na vida cultural e literária em Portugal". "Com a polivalência de Rosa Lobato Faria não conheço outra na cultura portuguesa", disse José Jorge Letria, sublinhando que a escritora e actriz começou como poeta, depois foi divulgadora de poesia, autora de letras de canções, actriz de teatro e de televisão, ficcionista e ultimamente profissionalizou-se na escrita literária. "Foi com enorme pesar que a SPA recebeu a notícia da morte de Rosa Lobato Faria, um nome importante da vida literária portuguesa, mas também uma importante autora de programas de televisão, autora de canções e, em tempos mais recuados, divulgadora de programas de poesia na televisão em colaboração com David Mourão-Ferreira", telenovelas e outros programas", sublinhou José Jorge Letria.
Tozé Martinho: "Grandes pessoas fazem sempre falta"
O argumentista Tozé Martinho considerou, em declarações à Lusa, que a morte, ocorrida hoje, da escritora Rosa Lobato de Faria é "uma triste notícia" e uma "perda significativa" para a indústria das artes. "É uma triste notícia, a que me deram há pouco. É uma perda significativa porque as pessoas que são grandes pessoas fazem sempre falta ao desenvolvimento natural desta indústria - que é uma indústria - do vídeo, do filme, do texto", afirmou. O autor de novelas recordou a mulher que conheceu pouco tempo depois de ter começado a carreira, durante as gravações da telenovela "Vila Faia" e que acabou por se tornar uma "amiga". "Perder um amigo, um colega, uma grande escritora, uma grande mulher é sempre um martírio", lamentou.
Governo homenageia Lobato Faria com "admiração e saudade"
O Ministério da Cultura emitiu uma nota de pesar pelo falecimento homenageando a actriz e escritora com "admiração e saudade". "Poetisa, romancista, argumentista, cronista e actriz de teatro, cinema e televisão", Rosa Lobato Faria deixa um "legado que atesta a sua criatividade e extrema sensibilidade e que perpetuará como fonte de inspiração para novas gerações", refere a nota.
Cavaco Silva envia condolências a família de Rosa Lobato Faria
O Presidente da República dirigiu uma mensagem de condolências à família de Rosa Lobato Faria, considerando a escritora e actriz uma "figura notável". "É com profundo pesar que apresento as mais sentidas condolências, em nome dos portugueses, em meu nome pessoal e da minha mulher, à família de Rosa Lobato de Faria, figura notável que hoje nos deixou e a cuja memória presto a minha sincera homenagem", escreve, na nota, o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva. A actriz e escritora "marcou decisivamente o nosso meio artístico e granjeou a justa admiração do público. Estou certo de que o seu nome ficará para sempre associado à televisão, ao cinema e à literatura das últimas décadas", considera o Presidente.
Alice Vieira: "É dificl pensar que morreu"
A alegria e a versatilidade foram duas das qualidades que a escritora Alice Vieira destacou da carreira de Rosa Lobato de Faria. "É muito complicado, muito difícil pensar que morreu, porque era muito alegre e gostei imenso de trabalhar com ela", disse Alice Vieira à agência Lusa. Alice Vieira colaborou com Rosa Lobato Faria nas obras "13 Gotas ao Deitar", "Eça Agora - Os Herdeiros dos Maias" ou "Os Novos Mistérios de Sintra", escritas por vários autores.
João Botelho lembra "grande contadora de histórias"
O realizador João Botelho recorda Rosa Lobato Faria, hoje, terça-feira, falecida em Lisboa, como uma "excelente actriz", mas também uma "grande contadora de histórias com quem dava gosto estar à conversa". "Uma senhora muito bonita" e "uma grande amiga" foram outros elogios que o cineasta dirigiu à escritora e atriz, que representou nos seus filmes "Tráfico" (1998) e "A Mulher Que Acreditava Ser Presidente dos Estados Unidos da América" (2003).
Mário Zambujal: "Era muito talentosa e "fazia tudo bem"
O escritor Mário Zambujal recorda a sua colega Rosa Lobato Faria como uma "pessoa encantadora cheia de talentos" que aplicava em "tudo o que fazia". "Rosita", como se lhe referiu em declarações à agência Lusa, era uma mulher de "talentos fenomenais", que escreveu "poemas magníficos" e com quem colaborou em três projectos de escrita colectiva que envolveram um total de sete escritores: "Novos Mistérios de Sintra", "Código de Avintes" e "Eça Agora". "Chocou-me bastante" o seu desaparecimento, acrescentou.
José Jorge Letria: Morte de Rosa Lobato faria deixa grande vazio cultural
O administrador delegado da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), José Jorge Letria, afirmou hoje, terça-feira, que a morte de Rosa Lobato de Faria "deixa um grande vazio na vida cultural e literária em Portugal". "Com a polivalência de Rosa Lobato Faria não conheço outra na cultura portuguesa", disse José Jorge Letria, sublinhando que a escritora e actriz começou como poeta, depois foi divulgadora de poesia, autora de letras de canções, actriz de teatro e de televisão, ficcionista e ultimamente profissionalizou-se na escrita literária. "Foi com enorme pesar que a SPA recebeu a notícia da morte de Rosa Lobato Faria, um nome importante da vida literária portuguesa, mas também uma importante autora de programas de televisão, autora de canções e, em tempos mais recuados, divulgadora de programas de poesia na televisão em colaboração com David Mourão-Ferreira", telenovelas e outros programas", sublinhou José Jorge Letria.
Tozé Martinho: "Grandes pessoas fazem sempre falta"
O argumentista Tozé Martinho considerou, em declarações à Lusa, que a morte, ocorrida hoje, da escritora Rosa Lobato de Faria é "uma triste notícia" e uma "perda significativa" para a indústria das artes. "É uma triste notícia, a que me deram há pouco. É uma perda significativa porque as pessoas que são grandes pessoas fazem sempre falta ao desenvolvimento natural desta indústria - que é uma indústria - do vídeo, do filme, do texto", afirmou. O autor de novelas recordou a mulher que conheceu pouco tempo depois de ter começado a carreira, durante as gravações da telenovela "Vila Faia" e que acabou por se tornar uma "amiga". "Perder um amigo, um colega, uma grande escritora, uma grande mulher é sempre um martírio", lamentou.
Governo homenageia Lobato Faria com "admiração e saudade"
O Ministério da Cultura emitiu uma nota de pesar pelo falecimento homenageando a actriz e escritora com "admiração e saudade". "Poetisa, romancista, argumentista, cronista e actriz de teatro, cinema e televisão", Rosa Lobato Faria deixa um "legado que atesta a sua criatividade e extrema sensibilidade e que perpetuará como fonte de inspiração para novas gerações", refere a nota.
Cavaco Silva envia condolências a família de Rosa Lobato Faria
O Presidente da República dirigiu uma mensagem de condolências à família de Rosa Lobato Faria, considerando a escritora e actriz uma "figura notável". "É com profundo pesar que apresento as mais sentidas condolências, em nome dos portugueses, em meu nome pessoal e da minha mulher, à família de Rosa Lobato de Faria, figura notável que hoje nos deixou e a cuja memória presto a minha sincera homenagem", escreve, na nota, o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva. A actriz e escritora "marcou decisivamente o nosso meio artístico e granjeou a justa admiração do público. Estou certo de que o seu nome ficará para sempre associado à televisão, ao cinema e à literatura das últimas décadas", considera o Presidente.
Fonte: JN
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