A nova produção de entretenimento da RTP1 distingue-se em tudo das anteriores. O segredo do sucesso que possa vir a ter "O Cubo" passa pelos efeitos especiais na montagem e edição do programa. A estreia será em Abril, ao domingo, em horário nobre. Com "O Cubo", nasce "uma nova geração de conteúdos televisivos de entretenimento em Portugal", acreditam os membros da equipa envolvida no novo programa da RTP1 a estrear-se a 11 de Abril às 21 horas. Por 30 mil euros, um concorrente aceita entrar num cubo transparente que o desafiará com provas de destreza, reflexos rápidos, mobilidade e memória. As sensações stressantes e a vibração com o desempenho do jogador vão viver-se em casa, por telespectadores sentados no sofá, mas invadidos por uma série de efeitos especiais - sonoros e visuais - ao estilo Matrix, que são a novidade desta nova produção da estação pública. A ideia não é nacional, mas a produção sim: a CBV, de Piet Hein Bakker, adquiriu os direitos de produção de "The Cube" (da All3Media International) que se estreou há seis meses no Reino Unido (ITV) e já é um sucesso televisivo. O jogo representa "a maior inovação estética em Portugal e dá o passo em frente na captação e edição de imagem", defendeu o apresentador Jorge Gabriel. Falando com os jornalistas na divulgação do programa, o escolhido para "contracenar" com os concorrentes ao cubo onde vão decorrer as provas, sustentou que "passaremos a ousar um pouco mais em Portugal e levaremos os outros canais a fazê-lo". O programa está a ser gravado em estúdios localizados em Sacavém, mas a fase de edição decorrerá no Reino Unido. O objectivo é "proporcionar entretenimento puro a quem vê. Fazer o espectador gostar do espectáculo e querer participar", declarou ainda Jorge Gabriel. Cada edição do programa, num total de 13 edições, terá a duração de 50 minutos e vários concorrentes. O apresentador nunca entrará no cubo que tem vida própria: é o cubo que fala com o concorrente e lhe indica as provas que tem de fazer. Segundo dados fornecidos, inscreveram-se homens e mulheres dos 20 aos 65 anos.
Fonte: JN
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