domingo, 28 de setembro de 2008

10 anos de ficção: Os melhores vilões

Alexandra Lencastre (Luiza Albuquerque em "Ninguém Como Tu") - Se há uma vilã na ficção portuguesa, ela é Luiza Albuquerque, ou melhor, Alexandra Lencastre. Maléfica, sedutora, impôs um estilo, criou frases... e nada mais foi igual.

José Wallenstein (Fausto em "Tempo de Viver") - O lado mais perverso do dinheiro chamou-se, na trama de Vilhena, Fausto Martins de Melo. Gelado, maléfico, Wallenstein esteve soberbo.

Margarida Marinho (Teresa em "A Outra") - Passou a novela interira a fazer-se de boazinha e no final (que ainda vamos ver) é uma víbora. A melhor vilã é a que engana o espectador.

José Fidalgo (Bruno em "Tempo de Viver") - O papel de gigolô barato assentou-lhe como uma luva em "Tempo de Viver" e revelou um Fidalgo capaz de ser um grande actor.

Vera Kolodzig (Renata em "Fascínios") - Pois é, a jovem Kolodzig já tem direito ao estatuto de vilã. A sua Renata está no ponto... ao melhor nível da Maria Laurinda de Margarida Vila Nova no passado.

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