sexta-feira, 28 de novembro de 2008

"Caia Quem Caia": Entretenimento interventivo

José Pedro Vasconcelos, Joana Cruz, Pedro Fernandes, Filipe Cardoso, João Pedro Santos e Gustavo Vargas definem o que fazem em "Caia Quem Caia", em exibição na TVI, como entretenimento interventivo.
Fizeram-no na primeira apresentação aos jornalistas. O encontro decorreu nos novos estúdios da TVI. Miguel Rocha foi o único ausente, pois, deslocara-se à Guarda, cidade que acolheu ontem o Presidente da República.
José Pedro Vasconcelos recorreu a uma analogia com "a casa de espelhos que existia na Feira Popular, em Lisboa", para descrever a essência de "Caia Quem Caia", projecto em que estão envolvidos perto de 40 profissionais. Todos elegeram as próximas eleições, como filão humorístico para 2009. Porém, Joana Cruz refutou a ideia de se reduzir o formato a apanhados. Aliás, a rubrica "Proteste Já" é paradigmática do embrulho jornalístico de que se reveste.
Quem não faltou foi José Eduardo Moniz, director-geral da TVI, que chegou a pôr os óculos escuros da praxe. O responsável confirmou apenas a primeira série de 13 emissões.

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