Cuidado com os atrasos: "Máquina de Somar", o espectáculo musical que Fernanda Lapa encena na reabertura do Teatro da Trindade, em Lisboa, tem estreia marcada para esta noite, quando forem 20h30. Cuidado com os atrasos. Em Lisboa, como em Londres, em Nova Iorque ou noutras cidades, já é possível ver teatro antes das nove da noite. Esta foi a primeira decisão da nova directora do teatro, Cucha Carvalheiro. Encerrado desde Maio, o Trindade esteve durante os últimos meses em requalificação. Para o público, o mais visível serão, além da limpeza geral que recuperou o brilho da talha dourada, a remodelação da fachada e das instalações sanitárias. O bar continuará fechado para obras até Janeiro, enquanto a renovação da plateia e do palco, apesar de necessária, terá de ficar para mais tarde. Durante este período, Cucha Carvalheiro trabalhou intensamente com a sua equipa para pôr de pé uma programação que se quer "popular de qualidade". Se a sala principal irá procurar ter esse teatro popular de qualidade de preferência com produções próprias em sessões em horário familiar, a sala estúdio continuará disponível para as vanguardas: serão espectáculos quase sempre em acolhimento ou co-produção, de criadores mais jovens e em horário tardio (21h45 ou mais). Apesar de ter a programação do próximo ano já praticamente fechada, a directora prefere anunciar apenas o que irá acontecer até ao Natal: exposições na galeria Round the Corner; um ciclo de música ao fim da tarde em Novembro (com Aldina Duarte, Fernando Tordo e Vitorino); uma série de tertúlias também no mesmo mês; espectáculos e oficinas para os mais novos; um olhar para a lusofonia que começa já em Novembro com o espectáculo "Solo Brasil!, sobre a história da música popular brasileira; uma atenção maior aos autores portugueses - depois de Pessoa, haverá Gil Vicente e António José da Silva, revela Cucha Carvalheiro, levantando um pouco o véu sobre a programação de 2010.sábado, 17 de outubro de 2009
Cucha Carvalheiro reabre Teatro da Trindade
Cuidado com os atrasos: "Máquina de Somar", o espectáculo musical que Fernanda Lapa encena na reabertura do Teatro da Trindade, em Lisboa, tem estreia marcada para esta noite, quando forem 20h30. Cuidado com os atrasos. Em Lisboa, como em Londres, em Nova Iorque ou noutras cidades, já é possível ver teatro antes das nove da noite. Esta foi a primeira decisão da nova directora do teatro, Cucha Carvalheiro. Encerrado desde Maio, o Trindade esteve durante os últimos meses em requalificação. Para o público, o mais visível serão, além da limpeza geral que recuperou o brilho da talha dourada, a remodelação da fachada e das instalações sanitárias. O bar continuará fechado para obras até Janeiro, enquanto a renovação da plateia e do palco, apesar de necessária, terá de ficar para mais tarde. Durante este período, Cucha Carvalheiro trabalhou intensamente com a sua equipa para pôr de pé uma programação que se quer "popular de qualidade". Se a sala principal irá procurar ter esse teatro popular de qualidade de preferência com produções próprias em sessões em horário familiar, a sala estúdio continuará disponível para as vanguardas: serão espectáculos quase sempre em acolhimento ou co-produção, de criadores mais jovens e em horário tardio (21h45 ou mais). Apesar de ter a programação do próximo ano já praticamente fechada, a directora prefere anunciar apenas o que irá acontecer até ao Natal: exposições na galeria Round the Corner; um ciclo de música ao fim da tarde em Novembro (com Aldina Duarte, Fernando Tordo e Vitorino); uma série de tertúlias também no mesmo mês; espectáculos e oficinas para os mais novos; um olhar para a lusofonia que começa já em Novembro com o espectáculo "Solo Brasil!, sobre a história da música popular brasileira; uma atenção maior aos autores portugueses - depois de Pessoa, haverá Gil Vicente e António José da Silva, revela Cucha Carvalheiro, levantando um pouco o véu sobre a programação de 2010.
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