"Ídolos" aposta em mais casos emotivos

Se tudo correr como a SIC programou, no domingo à noite, às 22h00, os espectadores mais sensíveis vão ter de lutar para não se emocionarem com o primeiro programa "Ídolos", apresentado por João Manzarra e Cláudia Vieira. É de propósito. "Procurámos pessoas que criem afectividade", explica Nuno Santos, director de programas da estação. Além dos cromos , dos que não sabem cantar, ou falar inglês ou que fazem o júri perder a paciência com as suas angústias, também há saltos de felicidade, muitas lágrimas, e casos tocantes como o da mãe de 21 anos que leva o filho de dois anos ao casting, cuja actuação dividiu as opiniões do júri: Pedro Boucherie Mendes, Laurent Filipe, Roberta Medina e Manuel Moura dos Santos. A produtora executiva do programa Ana Torres considera que a idade dos candidatos fez a diferença na nova edição. As expectativas são altas e, segundo Nuno Santos, a publicidade acompanha-as. Depois dos casting nacionais, seguiram-se as audições no Auditório dos Oceanos, do Casino Lisboa, de onde saíram os (já apurados) quinze finalistas do programa. As galas em directo serão emitidas a partir de Novembro. Ao todo, serão 19 programas.