À dinâmica do formato, que estreia domingo, são poucos os ingredientes que se somaram à receita das edições anteriores. Além de um novo júri e apresentadores, a principal diferença apontada é o incremento da qualidade dos concorrentes. Trata-se de um programa sobejamente conhecido em todo o Mundo, do mesmo criador da emissão que catapultou Susan Boyle para a ribalta, e está de regresso à antena da SIC. Como não poderia deixar de ser, a colagem aos seus precursores é flagrante, salvo uma ou outra excepção. Cláudia Vieira e João Manzarra substituem a Sílvia Alberto e Pedro Granger. No que diz respeito aos elementos que compõem o júri, responsável agora pela escolha dos 15 finalistas, apenas Manuel Moura Santos se mantém. Laurent Filipe, músico, Pedro Boucherie Mendes, director dos canais temáticos da SIC, e Roberta Medina, organizadora do Rock in Rio, constituem o leque das restantes figuras que passaram a ser temidas pelos candidatos a "Ídolos". Todos são unânimes em enaltecer o talento dos, sobretudo, jovens que aderiram ao repto lançado. "São da geração YouTube: mais bem preparados, arrojados e têm mais atitude", comenta o único repetente. O director de Programas, Nuno Santos, assinala o facto do programa "não se tratar apenas de um talent show", pois escrutina muito as "emoções". A componente afectiva tem também nesta edição um papel revigorado. Tal "gera curiosidade no espectador", concretiza, manifestando a expectativa de que o "concurso suscite muitas conversas no dia seguinte ao que vai para o ar", ao longo de 19 semanas. Confiante na aposta que fez relativamente à eleição dos rostos para conduzir o formato, Nuno Santos não lhes poupa elogios, bem como aos novos avaliadores, que mantêm o registo cáustico na abordagem aos concorrentes.sexta-feira, 2 de outubro de 2009
"Ídolos" estreia este domingo na SIC
À dinâmica do formato, que estreia domingo, são poucos os ingredientes que se somaram à receita das edições anteriores. Além de um novo júri e apresentadores, a principal diferença apontada é o incremento da qualidade dos concorrentes. Trata-se de um programa sobejamente conhecido em todo o Mundo, do mesmo criador da emissão que catapultou Susan Boyle para a ribalta, e está de regresso à antena da SIC. Como não poderia deixar de ser, a colagem aos seus precursores é flagrante, salvo uma ou outra excepção. Cláudia Vieira e João Manzarra substituem a Sílvia Alberto e Pedro Granger. No que diz respeito aos elementos que compõem o júri, responsável agora pela escolha dos 15 finalistas, apenas Manuel Moura Santos se mantém. Laurent Filipe, músico, Pedro Boucherie Mendes, director dos canais temáticos da SIC, e Roberta Medina, organizadora do Rock in Rio, constituem o leque das restantes figuras que passaram a ser temidas pelos candidatos a "Ídolos". Todos são unânimes em enaltecer o talento dos, sobretudo, jovens que aderiram ao repto lançado. "São da geração YouTube: mais bem preparados, arrojados e têm mais atitude", comenta o único repetente. O director de Programas, Nuno Santos, assinala o facto do programa "não se tratar apenas de um talent show", pois escrutina muito as "emoções". A componente afectiva tem também nesta edição um papel revigorado. Tal "gera curiosidade no espectador", concretiza, manifestando a expectativa de que o "concurso suscite muitas conversas no dia seguinte ao que vai para o ar", ao longo de 19 semanas. Confiante na aposta que fez relativamente à eleição dos rostos para conduzir o formato, Nuno Santos não lhes poupa elogios, bem como aos novos avaliadores, que mantêm o registo cáustico na abordagem aos concorrentes.
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