No regresso à estação de onde saiu há cinco anos, Marcelo era um homem "muito feliz mas cansado". E, entre risos, confessou : "Não esperava que fosse tão emocionante. Deixei o carro a um quilómetro porque caiu uma árvore. Vieram os bombeiros, uma fila enorme, ninguém passava. E todos sabiam que eu vinha fazer o comentário." O professor adiantou que "este ano não há férias", prometendo manter os comentários durante o Verão. Já em estúdio, começou por recordar que aumentou a família. Tem mais netos desde que se despediu da TVI no final de 2004. Depois, procurou explicar as bases da crise financeira. Sobre a demissão do primeiro ministro, ou a dissolução do Parlamento, Marcelo defendeu "nem pensar", porque a situação do País não o permite. Mesmo que o inquérito ao negócio PT-TVI seja conclusivo contra José Sócrates "seria uma irresponsabilidade". Quanto ao acordo entre Governo e PSD para o plano de austeridade, Marcelo elogiou Passos Coelho mas avisou que ficou sem saber o seu conteúdo.FRASES
"Por muito gozo que dê a alguns dos meus colegas do PSD verem José Sócrates corrido, esperem um aninho..."
"Toda a gente já percebeu que o primeiro ministro sabia [negócio PT-TVI]. (...) A maioria dos portugueses não votou nele, mas ele foi o mais votado"
"Mas Pedro Passos Coelho também não pode ter ziguezagues [hipótese de moção de censura por causa de inquérito PT-TVI"
Fonte: CM
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