
José Pedro Gomes: "Ele continua aqui connosco. Só foi um bocadinho à frente tratar do som e dos cenários para tudo estar pronto para a ‘digressão', quando formos ter com ele."
Ruy de Carvalho: "O António era grande em tudo. Foi meu ‘filho' durante mais de 40 anos."
Maria Rueff: "O António foi um herói. Venceu a doença porque sempre a enfrentou com humor, esperança e com uma lucidez imensa de quem diz: esta é a lei da vida, temos que ir de alguma forma mas, até ao fim, eu estou vivo'".
Ana Bola: "É um bocado injusto que as televisões e as revistas lhe tenham dado agora tanta atenção com a doença. O António tem feito coisas incríveis às quais nunca foi dado destaque; talvez por ele também nunca se ter posto em bicos de pés."
Vítor de Sousa: "Aos actores presta-se homenagem aplaudindo e hoje venho aqui dar-lhe um grande aplauso. Fazermos o que ele pediu - de gostarmos um dos outros - será a melhor homenagem que lhe conseguiremos dar".
Nuno Lopes: "Além daquilo que todos conhecem, o António tem um trabalho invisível junto das pessoas a quem ele deu aulas e na carreira de muitos actores. O António para mim será sempre um professor."
Ana Brito e Cunha: "António Feio era pragmático, crítico mas construtivo. Era um mestre que trouxe público ao teatro. Não podemos dizer: perdemos o António Feio. Ganhámos pela história que ele já escreveu e que nos cabe aprender e dignificar, não baixando nunca os braços."
Virgílio Castelo: "Este é um momento muito difícil, ainda está tudo muito presente. Vou recordar para sempre a grandeza da simplicidade dele."
Manuel Marques: "Não estava à espera que António Feio fosse tão cedo. Vou recordá-lo sempre com uma saudade imensa e a rir como ele quereria que assim fosse."
Andreia Vale: "Como actor e encenador, António Feio é um dos maiores talentos em Portugal. Como pessoa é um exemplo de força e coragem por ter conseguido dar luta à doença, sem nunca desistir. Vou recordá-lo a rir e com aquele casaquinho de pele de vaca."
Nuno Santos: "António Feio deixa um contributo artístico muito marcante e, como ser humano, deu-nos um exemplo que nos deixou a pensar no que realmente é importante na vida."
Kátia Guerreiro: "O António foi um exemplo de coragem, de força interior única e ensinou-nos a encarar a doença de outra forma. Mostrou sempre esperança e fez tudo para conseguir superar os obstáculos e passar uma rasteira à morte. Foi uma perda enorme mas também uma grande tranquilidade pelo humor que sempre soube transmitir".
Fonte: Sapo Fama
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