terça-feira, 9 de novembro de 2010

Biografia de Nicolau Breyner nas livrarias

Escrito pela jornalista holandesa Sarah Adamopoulos, em colaboração com o próprio actor, o livro "Nicolau Breyner - É Melhor Ser Alegre que Ser Triste" percorre as sete décadas da existência de "um homem conhecido pelas qualidades humanas de quem se construiu em torno dos afectos". Estamos perante o retrato de "um alentejano tirado à terra a quem Deus entregou um outro destino". O de se dedicar à arte da representação há meio século. Actor, produtor e realizador, Nicolau Breyner dispõe já de uma vasta galeria de personagens inesquecíveis, seja nos palcos, no pequeno ecrã ou nas telas gigantes. "Eu Show Nico", "Vila Faia" e "Gente Fina é Outra Coisa" são os títulos televisivos mais emblemáticos do artista que fez dupla com Herman José na rábula Senhor Feliz, Senhor Contente. "Quando a [produtora] NBP deixou de ser minha, percebi muito claramente que Deus estava a mandar-me fazer o que nasci para fazer: teatro. Eu, que sou um actor, deixei a dado passo de ser um actor, para me tornar num bem-sucedido homem de negócios. Aquilo tinha-se tornado tão grande que eu não tinha tempo para fazer mais nada para além de ser presidente do Conselho de Administração. E a dado passo já nem produtor era", recorda o próprio actor na página 48 desta obra, um projecto do Grupo Planeta. "E por isso, quando tive necessidade de recomeçar a trabalhar, percebi que a minha carreira enquanto artista não estava ainda terminada, e que tinha ainda muitas coisas para fazer como actor. É preciso estar atento aos sinais que a vida nos dá", conclui Breyner, que desde 2008 é presença assídua nas novelas da TVI - "Meu Amor" foi o mais recente trabalho nesta área - e em filmes de sucesso como "Corrupção", "Call Girl" e "Contrato". O artista nascido em Serpa já recebeu três Globos de Ouro da SIC para Melhor Actor de Cinema graças a "Kiss Me" (2004), "O Milagre Segundo Salomé" (2004) e "Os Imortais" (2003).
Fonte: Destak

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