Em Setembro de 2000, José Eduardo Moniz lança uma nova imagem da TVI que tem como um dos seus pilares a informação. A 27 de Março, a TVI emite o filme em que Smith chama corrupto a Sócrates. Em comunicado, Sócrates anunciou que iria agir judicialmente contra contra os autores da difamação. No mês seguinte, 22 de Abril, José Eduardo Moniz, em directo e no arranque do "Jornal Nacional", anuncia já ter avançado com um processo judicial contra o primeiro-ministro. "Aquilo é uma caça ao homem, um telejornal travestido", afirmou Sócrates, em entrevista à RTP1, a 21 de Abril, depois das muitas peças do "Jornal Nacional" sobre o caso Freeport. Em Maio de 2008, a jornalista Manuela Moura Guedes volta ao ecrã, com o novo formato do "Jornal Nacional", regresso que é visto como uma vitória de José Eduardo Moniz. Em Dezembro de 2005, logo após a compra da TVI pela Prisa, Moura Guedes é afastada dos ecrãs por imposição do grupo espanhol. Moniz entra em rota de colisão com a Prisa. Manuela Moura Guedes e Pedro Pinto passam a ser os rostos do "Jornal Nacional". Surgem os comentários de Marcelo Rebelo de Sousa e Miguel Sousa Tavares, que marcam a diferença.
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