Mário Crespo deixou de escrever no JN em Fevereiro e considera também "revelador" que, "apesar de a crónica ser controversa e muito lida", não ter recebido convites para voltar aos jornais. "Já passaram quatro meses e ninguém me convidou para escrever", afirma. Dias depois do polémico caso, o pivô editou uma compilação de textos publicados no JN , "A Última Crónica" (Alêtheia).
Fonte: DN
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