"Se voltasse atrás fazia a mesma escolha. É uma vida angustiante, o trabalho não garante estabilidade, nunca se sabe quando se tem um bom espectáculo na mão, mas a noção permanente do desafio e pequenos momentos como este [dia em que festejou os 30 anos de carreira e a última actuação de "O Que Diz Molero", no Porto], em que vemos todo o esforço reconhecido, compensam em muito as adversidades."
"Há uma certa camada teatral que acha que pelo facto de uma pessoa ter público os trabalhos são necessariamente maus (…), o que eu acho um completo absurdo. Eu tenho uma preocupação com o público e acho que se o teatro tem a possibilidade de ter esse impacto que é alterar um bocado a vida ou preencher alguns espaços da vida das pessoas isso é muito mais importante"
"Posso dar-me ao luxo de dizer que tudo o que fiz até hoje deu- me muito gozo. Sinto-me privilegiado. Tenho feitas coisas que gosto muito e com quem gosto."
"É óbvio que vou morrer mas isso todos vamos. O que me assusta não é a morte, é viver mal a vida. (...) Há um ano eu era um homem diferente. Passei a dar mais atenção às coisas fundamentais, os amigos, os filhos."
"Todos temos altos e baixos mas acho que sempre consegui ver o que é que pode fazer-se, como podem resolver-se as coisas, mas de uma forma mais ou menos tranquila. Através da doença descobri coisas muito boas, nomeadamente a solidariedade das pessoas, a cumplicidade com este problema. É gratificante saber que podemos ajudar os outros a superar problemas idênticos."
"Se há coisa que eu costumo dizer é: aproveitem a vida e ajudem-se uns aos outros. Apreciem cada momento e não deixem nada por dizer, nada por fazer. "
"Há ano e meio soube que tinha cancro. Mas o que o assustava não era a morte, mas sim viver mal. O seu lema: a vida é para saber aproveita"
"Há uma certa camada teatral que acha que pelo facto de uma pessoa ter público os trabalhos são necessariamente maus (…), o que eu acho um completo absurdo. Eu tenho uma preocupação com o público e acho que se o teatro tem a possibilidade de ter esse impacto que é alterar um bocado a vida ou preencher alguns espaços da vida das pessoas isso é muito mais importante"
"Posso dar-me ao luxo de dizer que tudo o que fiz até hoje deu- me muito gozo. Sinto-me privilegiado. Tenho feitas coisas que gosto muito e com quem gosto."
"É óbvio que vou morrer mas isso todos vamos. O que me assusta não é a morte, é viver mal a vida. (...) Há um ano eu era um homem diferente. Passei a dar mais atenção às coisas fundamentais, os amigos, os filhos."
"Todos temos altos e baixos mas acho que sempre consegui ver o que é que pode fazer-se, como podem resolver-se as coisas, mas de uma forma mais ou menos tranquila. Através da doença descobri coisas muito boas, nomeadamente a solidariedade das pessoas, a cumplicidade com este problema. É gratificante saber que podemos ajudar os outros a superar problemas idênticos."
"Se há coisa que eu costumo dizer é: aproveitem a vida e ajudem-se uns aos outros. Apreciem cada momento e não deixem nada por dizer, nada por fazer. "
"Há ano e meio soube que tinha cancro. Mas o que o assustava não era a morte, mas sim viver mal. O seu lema: a vida é para saber aproveita"
Fonte: DN
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